O jovem empresário Leonardo Souza Ferreira, 33 anos, conhecido por apelidos de Léo Cabeça ou Capenga, passou mal no apartamento no Residencial Massimo, onde morava e foi levado em carro particular de amigos até o Hospital de Ilhéus, após sofrer três paradas cardíacas e ser constatada morte súbita do mesmo.
O pai da vítima foi pessoalmente a Unidade do SAMU na Avenida Litorânea Norte, bairro do Malhado em Ilhéus, onde foi informado que a ambulância somente podia se deslocar mediante um contato por telefone no 192, o que foi feito. Ao que tudo indica o telefone foi desligado deixando a família revoltada diante da situação.
Segundo informações de familiares, a segunda revolta ocorreu no momento de liberar o corpo no Hospital de Ilhéus, por conta do pagamento no valor de R$ 760,00, o corpo ficou preso, retido, detido, encarcerado na Unidade Hospitalar pertencente ao grupo dos Vianas, diante da presença do auxiliar de Necropsia do DPT Gicelio, e do agente funerário Zé Maria, que já tinham acionado o delegado de plantão por conta do crime que estava sendo praticado no Hospital de Ilhéus. Logo em seguida chegou um tio da vítima e efetuou o pagamento e o corpo foi liberado pra ser velado no CAFI, localizado na Rua do Café.
Além do constrangimento e a falta de sensibilidade da unida hospitalar, a família sofreu mais ainda perdendo o tempo de sepultamento. Com todos esses transtornos causados somente na manhã desta quinta-feira dia 06 que o sepultamento foi realizado, causando transtorno e grande revolta a familiares e amigos.
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